Adolescente que sobreviveu a tiroteio em escola de Cambé diz que atirador ameaçou alunos escondidos em sala

Jovem disse, também, que suspeito fez disparos em direção a várias pessoas diferentes. Uma aluna de 16 anos morreu no local. Um aluno, com a mesma idade, ficou gravemente ferido. Sobrevivente de tiroteio em Cambé disse que assassino ameaçou grupo escondido RPC Uma adolescente que sobreviveu ao tiroteio no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, norte do Paraná, disse que ela e um grupo de alunos foram ameaçados pelo atirador enquanto estavam escondidos dentro da sala dos professores. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram O caso aconteceu na manhã desta segunda-feira (19). Uma aluna de 16 anos morreu no tiroteio, e um aluno, com a mesma idade, foi atingido na cabeça e ficou em estado grave. O autor dos disparos, um ex-aluno de 21 anos, foi preso. Leia mais abaixo. "Ele falou assim: se não abrir essa porta, vai todo mundo morrer aqui dentro. E a gente tava trancado na sala dos professores. A gente tentou sair correndo, mas aí nisso ele apontou a arma pra mim e pra mais cinco amigas minhas e deu um tiro. Só que a gente conseguiu sair", disse uma estudante em entrevista à RPC. A estudante também disse que o assassino realizou vários disparos na direção de pessoas diferentes. Entenda: Ex-aluno invade escola e mata estudante a tiros; assassino foi preso Ratinho Junior decreta luto oficial de três dias no Paraná e lamenta morte de aluna 'Só via as faíscas do revólver saírem', diz sobrevivente O caso Aluna morre após escola ser invadida no Paraná Kathulin Tanan/ RPC De acordo com a Polícia Militar do Paraná (PM-PR), o autor dos disparos entrou na escola dizendo que solicitaria o histórico escolar. Em seguida, começou os disparos. Até esta publicação ir ao ar, não havia detalhes sobre quanto tempo o atirador ficou na instituição, nem locais que ele percorreu dentro da escola. A polícia também não detalhou, ainda, quais as possíveis motivações do crime. Um estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) revelou que, nos últimos 20 anos, o Brasil teve 31 ataques com violência extrema a escolas. Governador decretou luto oficial O governador Ratinho Junior (PSD) decretou luto oficial de três dias no Paraná e lamentou o tiroteio. Pelo Twitter, ele afirmou que "a violência do brutal ataque em uma escola estadual em Cambé causa indignação e pesar". Disse, também, que o assassino "será julgado e condenado pelo crime bárbaro que cometeu". "Como governador e pai a minha solidariedade aos familiares nesse momento de dor tão profunda. Paraná está em luto." Leia também: Lava Jato: Juíza Gabriela Hardt deixa 13ªVara Federal, em Curitiba Investigação: Vítimas relatam abusos sofridos por ginecologista preso Caso Thiago: Perícia não identifica sinais de violência em bebê que estava desaparecido Vídeos mais assistidos do g1 PR: Veja mais notícias do estado em g1 Paraná.

Adolescente que sobreviveu a tiroteio em escola de Cambé diz que atirador ameaçou alunos escondidos em sala

Jovem disse, também, que suspeito fez disparos em direção a várias pessoas diferentes. Uma aluna de 16 anos morreu no local. Um aluno, com a mesma idade, ficou gravemente ferido. Sobrevivente de tiroteio em Cambé disse que assassino ameaçou grupo escondido RPC Uma adolescente que sobreviveu ao tiroteio no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, norte do Paraná, disse que ela e um grupo de alunos foram ameaçados pelo atirador enquanto estavam escondidos dentro da sala dos professores. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram O caso aconteceu na manhã desta segunda-feira (19). Uma aluna de 16 anos morreu no tiroteio, e um aluno, com a mesma idade, foi atingido na cabeça e ficou em estado grave. O autor dos disparos, um ex-aluno de 21 anos, foi preso. Leia mais abaixo. "Ele falou assim: se não abrir essa porta, vai todo mundo morrer aqui dentro. E a gente tava trancado na sala dos professores. A gente tentou sair correndo, mas aí nisso ele apontou a arma pra mim e pra mais cinco amigas minhas e deu um tiro. Só que a gente conseguiu sair", disse uma estudante em entrevista à RPC. A estudante também disse que o assassino realizou vários disparos na direção de pessoas diferentes. Entenda: Ex-aluno invade escola e mata estudante a tiros; assassino foi preso Ratinho Junior decreta luto oficial de três dias no Paraná e lamenta morte de aluna 'Só via as faíscas do revólver saírem', diz sobrevivente O caso Aluna morre após escola ser invadida no Paraná Kathulin Tanan/ RPC De acordo com a Polícia Militar do Paraná (PM-PR), o autor dos disparos entrou na escola dizendo que solicitaria o histórico escolar. Em seguida, começou os disparos. Até esta publicação ir ao ar, não havia detalhes sobre quanto tempo o atirador ficou na instituição, nem locais que ele percorreu dentro da escola. A polícia também não detalhou, ainda, quais as possíveis motivações do crime. Um estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) revelou que, nos últimos 20 anos, o Brasil teve 31 ataques com violência extrema a escolas. Governador decretou luto oficial O governador Ratinho Junior (PSD) decretou luto oficial de três dias no Paraná e lamentou o tiroteio. Pelo Twitter, ele afirmou que "a violência do brutal ataque em uma escola estadual em Cambé causa indignação e pesar". Disse, também, que o assassino "será julgado e condenado pelo crime bárbaro que cometeu". "Como governador e pai a minha solidariedade aos familiares nesse momento de dor tão profunda. Paraná está em luto." Leia também: Lava Jato: Juíza Gabriela Hardt deixa 13ªVara Federal, em Curitiba Investigação: Vítimas relatam abusos sofridos por ginecologista preso Caso Thiago: Perícia não identifica sinais de violência em bebê que estava desaparecido Vídeos mais assistidos do g1 PR: Veja mais notícias do estado em g1 Paraná.