PF apura participação da mulher de Villas Bôas em reunião golpista
Cida, mulher do ex-comandante, teria feito uma fala em encontro para definir estratégias de permanência no poder comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas Youtube/Exército Brasileiro A Polícia Federal investiga se Maria Aparecida Villas Bôas, mulher do ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas, participou de uma das reuniões golpsitas organizadas por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. A linha de investigação foi revelada na transcrição do depoimento de Tercio Arnaud, um dos integrantes do gabinete do ódio investigado na operação Tempus Veritatis. Embora não tenha respondido às perguntas, os questionamentos ajudam a revelar pontos que a PF tenta esclarecer. A PF questiona qual foi a fala de Cida, como é conhecida, na reunião que ocorreu em 12 de novembro, em um prédio na Asa Sul de Brasília. "Indagado qual foi a fala proferida por Cida Villas Bôas (Maria Aparecida Villas Bôas), esposa do general da reserva Eduardo Villas Bôas, respondeu que o declarante não sabe que fala foi essa, que o declarante não conhece pessoalmente Cida Villas Bôas", consigna a transcição do depoimento. O interrogatório revela ainda que a PF apura se outras pessoas participaram do encontro de forma remota, por meio de videochamada. Conforme já revelado pelo blog, a coporação usou a localização de celulares por meio das ERBS (Estações Rádio-Base) para determinar a presença de alguns investigados em eventos específicos. A presença online dribla essa ferramenta de apuração. Arnaud foi questionado primeiramente de forma genérica e, na sequência, mais cinco vezes vezes se houve participação de integrantes do Exército brasileiro, policiais militares, policiais civis, empresários, parlamentares de forma presencial ou em videochamada. Nas seis ocasiões, respondeu que não recorda da reunião e não sabe responder, com o acréscimo feito pelo seu advogado de que o teor dessa resposta pode ser alterado, "dada a ausência de acesso" à íntegra do inquérito. De acordo com as apurações da PF, houve uma reunião em 12 de novembro de 2022, dias após o segundo turno das eleições, na qual foram traçadas estratégias para a permanência no poder. O encontro aconteceu na SQS 112 bloco B em Brasília, onde moravam o concorrente à vice general Braga Netto e o ex-ministro da Defesa, Paulo Sérgio Oliveira
Cida, mulher do ex-comandante, teria feito uma fala em encontro para definir estratégias de permanência no poder comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas Youtube/Exército Brasileiro A Polícia Federal investiga se Maria Aparecida Villas Bôas, mulher do ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas, participou de uma das reuniões golpsitas organizadas por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. A linha de investigação foi revelada na transcrição do depoimento de Tercio Arnaud, um dos integrantes do gabinete do ódio investigado na operação Tempus Veritatis. Embora não tenha respondido às perguntas, os questionamentos ajudam a revelar pontos que a PF tenta esclarecer. A PF questiona qual foi a fala de Cida, como é conhecida, na reunião que ocorreu em 12 de novembro, em um prédio na Asa Sul de Brasília. "Indagado qual foi a fala proferida por Cida Villas Bôas (Maria Aparecida Villas Bôas), esposa do general da reserva Eduardo Villas Bôas, respondeu que o declarante não sabe que fala foi essa, que o declarante não conhece pessoalmente Cida Villas Bôas", consigna a transcição do depoimento. O interrogatório revela ainda que a PF apura se outras pessoas participaram do encontro de forma remota, por meio de videochamada. Conforme já revelado pelo blog, a coporação usou a localização de celulares por meio das ERBS (Estações Rádio-Base) para determinar a presença de alguns investigados em eventos específicos. A presença online dribla essa ferramenta de apuração. Arnaud foi questionado primeiramente de forma genérica e, na sequência, mais cinco vezes vezes se houve participação de integrantes do Exército brasileiro, policiais militares, policiais civis, empresários, parlamentares de forma presencial ou em videochamada. Nas seis ocasiões, respondeu que não recorda da reunião e não sabe responder, com o acréscimo feito pelo seu advogado de que o teor dessa resposta pode ser alterado, "dada a ausência de acesso" à íntegra do inquérito. De acordo com as apurações da PF, houve uma reunião em 12 de novembro de 2022, dias após o segundo turno das eleições, na qual foram traçadas estratégias para a permanência no poder. O encontro aconteceu na SQS 112 bloco B em Brasília, onde moravam o concorrente à vice general Braga Netto e o ex-ministro da Defesa, Paulo Sérgio Oliveira