Ministério da Educação aumenta teto do Fies para curso de medicina
Ministério da Educação aumenta teto do Fies para curso de medicina
Valor máximo semestral passou de R$ 52,8 mil para R$ 60 mil. Alunos de medicina cogitavam abandonar curso por causa do teto baixo com altas mensalidades. Alunos de baixa renda pensam em largar curso de medicina por causa de regras do Fies
Uma resolução publicada pelo Ministério da Educação (MEC) aumentou o teto de financiamentos semestrais feitos por meio do Fies para o curso de medicina. O limite passou para R$ 60 mil. A medida foi publicada nesta quarta-feira (14) na edição do Diário Oficial da União.
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Antes, o limite estipulado pelo programa para estudantes de medicina era de R$ 52.805,66, o que era equivalente a cerca de R$ 8.800 por mês.
Em relação aos demais cursos, o teto do financiamento foi mantido em R$ 42.983,70. Já o valor mínimo de financiamento continua em R$ 300.
De acordo com a resolução, o novo limite vale para financiamentos contratados ou renovados a partir do 2º semestre de 2023.
No fim de maio, o g1 revelou que alunos de baixa renda que cursavam medicina por meio do Fies cogitavam abandonar o curso por causa da diferença entre o alto custo das mensalidades e o teto de financiamento do programa.
Em 2016, o governo federal adotou medidas para tentar diminuir prejuízos do Fies aos cofres públicos, como o teto para financiamento.
No caso dos cursos de medicina, muitos estudantes relatam que as mensalidades nas faculdades custam mais de R$ 10 mil. Com isso, os alunos precisam bancar todos os meses a diferença entre o teto do Fies e o valor da mensalidade – chamada de coparticipação.
Em alguns casos, os estudantes de baixa renda relataram que precisavam desembolsar quase R$ 1 mil por mês para continuar estudando. Lembrando que, após a formatura, o aluno também precisa quitar a quantia que foi financiada pelo programa ao longo do curso.
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Antes, o limite estipulado pelo programa para estudantes de medicina era de R$ 52.805,66, o que era equivalente a cerca de R$ 8.800 por mês.
Em relação aos demais cursos, o teto do financiamento foi mantido em R$ 42.983,70. Já o valor mínimo de financiamento continua em R$ 300.
De acordo com a resolução, o novo limite vale para financiamentos contratados ou renovados a partir do 2º semestre de 2023.
No fim de maio, o g1 revelou que alunos de baixa renda que cursavam medicina por meio do Fies cogitavam abandonar o curso por causa da diferença entre o alto custo das mensalidades e o teto de financiamento do programa.
Em 2016, o governo federal adotou medidas para tentar diminuir prejuízos do Fies aos cofres públicos, como o teto para financiamento.
No caso dos cursos de medicina, muitos estudantes relatam que as mensalidades nas faculdades custam mais de R$ 10 mil. Com isso, os alunos precisam bancar todos os meses a diferença entre o teto do Fies e o valor da mensalidade – chamada de coparticipação.
Em alguns casos, os estudantes de baixa renda relataram que precisavam desembolsar quase R$ 1 mil por mês para continuar estudando. Lembrando que, após a formatura, o aluno também precisa quitar a quantia que foi financiada pelo programa ao longo do curso.
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