Hacker que ostentava vida de luxo na web é procurado em SP por aplicar golpes bancários no Brasil e exterior
Suspeito foi investigado no âmbito da operação Black Hat, da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), de Brasília. Ele é considerado foragido, segundo a Polícia Civil. Hacker é investigado por envolvimento com quadrilha que invade sistema bancário de brasileiros e estrangeiros Reprodução Um jovem de Santos, no litoral de São Paulo, é investigado por participar de uma quadrilha que invade o sistema de bancos brasileiros e estrangeiros, desviando grandes quantias em dinheiro e extorquindo as vítimas. Matheus Martins Marques, que ostentava uma vida de luxo nas redes sociais, está sendo procurado pelo Polícia Civil e, segundo a autoridade policial, é considerado foragido. O criminoso virtual faz parte do grupo de investigados da Operação Black Hat, da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), de Brasília, que está sendo realizada desde janeiro deste ano. Os policiais fazem operações e investigações para identificar cibercriminosos, aqueles cometem crimes utilizando a internet. Em maio, uma ação contou com o apoio da Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP) e teve como objetivo o cumprimento de mandado de prisão e dois mandados de buscas e apreensão domiciliar em Santos. Matheus não foi localizado após de ter sido procurado em alguns endereços de conhecimento das autoridades. Até o momento, o paradeiro dele é desconhecido. Esquema Segundo apurado pelo g1, o grupo realizava chantagem após tentativa de ataque de ransomware [dispositivo que pode bloquear o computador] contra instituição bancária de Brasília e, depois, exigia um resgate em dinheiro para desbloqueá-lo. De acordo com as investigações da Polícia Civil, os suspeitos pediam cerca de 50 bitcoins, o equivalente a quase R$ 7 milhões, para não repassarem as informações que supostamente teriam sido acessadas das vítimas. Ainda de acordo com a polícia, os criminosos serão indiciados pela prática dos crimes extorsão, com pena de reclusão, de quatro a dez anos, invasão de dispositivo informativo, com pena reclusão de 1 a 4 anos e associação criminosa, com pena de 1 a 3 anos. Operação “Black Hat” A Polícia Civil do Distrito Federal, por intermédio da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), deflagrou a Operação Black Hat contra cibercriminosos que realizavam chantagem após tentativa de ataque contra correntistas com contas bancária em Brasília. De acordo com a Polícia Civil, uma investigação relacionada a um inquérito policial, que está na vara Criminal de Brasília, foi realizada. O objetivo é identificar a autoria dos crimes de extorsão e de invasão de dispositivo pessoais. Segundo apurado pelas autoridades, um grupo com conhecimento ligado ao hackerismo tentou invadir a infraestrutura de informática do banco. Vídeos: g1 em 1 minuto Santos
Suspeito foi investigado no âmbito da operação Black Hat, da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), de Brasília. Ele é considerado foragido, segundo a Polícia Civil. Hacker é investigado por envolvimento com quadrilha que invade sistema bancário de brasileiros e estrangeiros Reprodução Um jovem de Santos, no litoral de São Paulo, é investigado por participar de uma quadrilha que invade o sistema de bancos brasileiros e estrangeiros, desviando grandes quantias em dinheiro e extorquindo as vítimas. Matheus Martins Marques, que ostentava uma vida de luxo nas redes sociais, está sendo procurado pelo Polícia Civil e, segundo a autoridade policial, é considerado foragido. O criminoso virtual faz parte do grupo de investigados da Operação Black Hat, da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), de Brasília, que está sendo realizada desde janeiro deste ano. Os policiais fazem operações e investigações para identificar cibercriminosos, aqueles cometem crimes utilizando a internet. Em maio, uma ação contou com o apoio da Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP) e teve como objetivo o cumprimento de mandado de prisão e dois mandados de buscas e apreensão domiciliar em Santos. Matheus não foi localizado após de ter sido procurado em alguns endereços de conhecimento das autoridades. Até o momento, o paradeiro dele é desconhecido. Esquema Segundo apurado pelo g1, o grupo realizava chantagem após tentativa de ataque de ransomware [dispositivo que pode bloquear o computador] contra instituição bancária de Brasília e, depois, exigia um resgate em dinheiro para desbloqueá-lo. De acordo com as investigações da Polícia Civil, os suspeitos pediam cerca de 50 bitcoins, o equivalente a quase R$ 7 milhões, para não repassarem as informações que supostamente teriam sido acessadas das vítimas. Ainda de acordo com a polícia, os criminosos serão indiciados pela prática dos crimes extorsão, com pena de reclusão, de quatro a dez anos, invasão de dispositivo informativo, com pena reclusão de 1 a 4 anos e associação criminosa, com pena de 1 a 3 anos. Operação “Black Hat” A Polícia Civil do Distrito Federal, por intermédio da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), deflagrou a Operação Black Hat contra cibercriminosos que realizavam chantagem após tentativa de ataque contra correntistas com contas bancária em Brasília. De acordo com a Polícia Civil, uma investigação relacionada a um inquérito policial, que está na vara Criminal de Brasília, foi realizada. O objetivo é identificar a autoria dos crimes de extorsão e de invasão de dispositivo pessoais. Segundo apurado pelas autoridades, um grupo com conhecimento ligado ao hackerismo tentou invadir a infraestrutura de informática do banco. Vídeos: g1 em 1 minuto Santos