Governo decide encerrar programa de escolas cívico-militares
Decisão foi tomada em conjunto pelos ministérios da Educação e da Defesa. Programa era uma das prioridades do governo na gestão Bolsonaro. Escola Municipal Cívico-Militar Maria José de Miranda Burity, em Cabedelo Secretaria de Educação de Cabedelo/Divulgação O governo federal decidiu encerrar o Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares. A decisão foi informada aos secretários de Educação de todo o País por meio de um ofício, obtido pelo g1. Contexto: criado em 2019, o programa de escolas cívico-militares estipulava transformação de escolas públicas para o modelo cívico-militar. O formato propunha uma divisão das gestões administrativa e pedagógica das escolas, na qual a parte pedagógica continuava nas mãos de educadores civis, mas a gestão administrativa passava para os militares. A decisão conjunta do Ministério da Educação e do Ministério da Defesa dá fim ao que era uma das prioridades do governo na gestão Bolsonaro. De acordo com o documento, haverá: desmobilização do pessoal das Forças Armadas dos colégios; adoção gradual de medidas que possibilitem o encerramento do ano letivo dentro da normalidade. Em atualização
Decisão foi tomada em conjunto pelos ministérios da Educação e da Defesa. Programa era uma das prioridades do governo na gestão Bolsonaro. Escola Municipal Cívico-Militar Maria José de Miranda Burity, em Cabedelo Secretaria de Educação de Cabedelo/Divulgação O governo federal decidiu encerrar o Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares. A decisão foi informada aos secretários de Educação de todo o País por meio de um ofício, obtido pelo g1. Contexto: criado em 2019, o programa de escolas cívico-militares estipulava transformação de escolas públicas para o modelo cívico-militar. O formato propunha uma divisão das gestões administrativa e pedagógica das escolas, na qual a parte pedagógica continuava nas mãos de educadores civis, mas a gestão administrativa passava para os militares. A decisão conjunta do Ministério da Educação e do Ministério da Defesa dá fim ao que era uma das prioridades do governo na gestão Bolsonaro. De acordo com o documento, haverá: desmobilização do pessoal das Forças Armadas dos colégios; adoção gradual de medidas que possibilitem o encerramento do ano letivo dentro da normalidade. Em atualização