Cúpula do Brics deve debater guerra na Ucrânia, moeda única e adesão de novos países, diz Itamaraty
Cúpula do Brics deve debater guerra na Ucrânia, moeda única e adesão de novos países, diz Itamaraty
Encontro de presidentes será na próxima semana na África do Sul. Lula participa e, na mesma viagem, deve cumprir agendas em Angola e em São Tomé e Príncipe. O Ministério das Relações Exteriores informou nesta quarta-feira (16) que a próxima Cúpula do Brics deverá debater diversos temas, entre os quais a guerra na Ucrânia, a adoção de uma moeda única para o grupo em negociações financeiras e a adesão de novos países.
Formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o grupo costuma se reunir anualmente, e a próxima cúpula acontecerá nos dias 22, 23 e 24 deste mês, em Joanesburgo (África do Sul).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará do encontro, e integrantes do governo brasileiro já estão no país negociando os termos dos assuntos a serem discutidos.
O g1 já havia noticiado em julho que Lula avaliava fazer um "giro" no continente a fim de tentar reaproximar o Brasil dos países africanos - antecessor do petista, Jair Bolsonaro não esteve na África durante o mandato (2019-2022).
Nesta quarta-feira, o Itamaraty confirmou que, após a cúpula dos Brics na África do Sul, Lula também terá agendas em Angola e em São Tomé e Príncipe.
Encontro de presidentes será na próxima semana na África do Sul. Lula participa e, na mesma viagem, deve cumprir agendas em Angola e em São Tomé e Príncipe. O Ministério das Relações Exteriores informou nesta quarta-feira (16) que a próxima Cúpula do Brics deverá debater diversos temas, entre os quais a guerra na Ucrânia, a adoção de uma moeda única para o grupo em negociações financeiras e a adesão de novos países.
Formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o grupo costuma se reunir anualmente, e a próxima cúpula acontecerá nos dias 22, 23 e 24 deste mês, em Joanesburgo (África do Sul).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará do encontro, e integrantes do governo brasileiro já estão no país negociando os termos dos assuntos a serem discutidos.
O g1 já havia noticiado em julho que Lula avaliava fazer um "giro" no continente a fim de tentar reaproximar o Brasil dos países africanos - antecessor do petista, Jair Bolsonaro não esteve na África durante o mandato (2019-2022).
Nesta quarta-feira, o Itamaraty confirmou que, após a cúpula dos Brics na África do Sul, Lula também terá agendas em Angola e em São Tomé e Príncipe.