Ataque do Hamas contra Israel completa um ano; mundo lembra as vítimas dos terroristas e da guerra em Gaza
Em Jerusalém, em um protesto em frente à casa de Benjamin Netanyahu, famílias de reféns exigiram que ele faça um acordo de cessar-fogo com o Hamas para libertar os parentes que ainda estão em cativeiro. Atentados terroristas do Hamas contra Israel e guerra em Gaza completam 1 ano Os atentados do grupo terrorista Hamas contra Israel e a guerra na Faixa de Gaza completaram um ano nesta segunda-feira (7). Ainda era madrugada quando os israelenses saíram às ruas. As homenagens começaram com um minuto de silêncio às 6h29 - horário em que teve início o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro de 2023. Naquele dia, o Hamas invadiu Israel, assassinou 1,2 mil pessoas e sequestrou mais de 250, incluindo crianças, mulheres e idosos - 101 reféns ainda estão na Faixa de Gaza; 35 deles já foram declarados mortos pelas autoridades israelenses. Ataque do Hamas contra Israel completa um ano Reprodução/TV Globo No lugar do festival de música eletrônica Nova, milhares se reuniram para lembrar das vítimas. Mais de 360 pessoas morreram e 44 foram sequestradas na rave, um dos alvos dos terroristas. Milhares se reuniram para lembrar das vítimas no festival de música eletrônica Nova Reprodução/TV Globo Houve homenagens também nos kibutz. O Hamas massacrou moradores e queimou casas dessas comunidades perto da fronteira com Gaza. Em Jerusalém, um protesto. Em frente à casa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, famílias de reféns exigiram que ele faça um acordo de cessar-fogo com o Hamas para libertar os parentes que ainda estão em cativeiro. Em protesto, famílias de reféns do Hamas exigiram um acordo de cessar-fogo Reprodução/TV Globo Enquanto os atos aconteciam, sirenes soaram em Tel Aviv. O Hamas lançou foguetes contra Israel. Um prédio residencial foi atingido e uma casa perto da cidade ficou destruída. As homenagens e protestos se estenderam até a noite. Em um evento em Tel Aviv, transmitido para todo o país, familiares dos reféns voltaram a cobrar um cessar-fogo imediato. A Praça dos Reféns foi um dos muitos lugares em Israel para onde as pessoas foram lembrar e homenagear as vítimas do ataque terrorista do Hamas que aconteceu há exatamente um ano. “Estou com o coração partido, este dia é muito difícil para mim”, diz Abigail Hayut. Ela precisou sair de casa por causa de ataques à região onde morava. “Estamos congelados no tempo, sinto que o 7 de outubro foi ontem”, conta Tamar. Homenagens às vítimas e reféns do Hamas Reprodução/TV Globo Benjamin Netanyahu homenageou as vítimas civis e também os 728 militares mortos desde 2023. A maior parte deles morreu na guerra em Gaza, que começou depois dos atentados do Hamas. LEIA TAMBÉM Um ano do 7 de outubro: as marcas do ataque do Hamas a Israel e a esperança das famílias pela volta de reféns O bebê de 1 ano que nasceu no dia do primeiro ataque do Hamas a Israel Um ano depois, o pesadelo que transformou o Oriente Médio está longe do fim
Em Jerusalém, em um protesto em frente à casa de Benjamin Netanyahu, famílias de reféns exigiram que ele faça um acordo de cessar-fogo com o Hamas para libertar os parentes que ainda estão em cativeiro. Atentados terroristas do Hamas contra Israel e guerra em Gaza completam 1 ano Os atentados do grupo terrorista Hamas contra Israel e a guerra na Faixa de Gaza completaram um ano nesta segunda-feira (7). Ainda era madrugada quando os israelenses saíram às ruas. As homenagens começaram com um minuto de silêncio às 6h29 - horário em que teve início o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro de 2023. Naquele dia, o Hamas invadiu Israel, assassinou 1,2 mil pessoas e sequestrou mais de 250, incluindo crianças, mulheres e idosos - 101 reféns ainda estão na Faixa de Gaza; 35 deles já foram declarados mortos pelas autoridades israelenses. Ataque do Hamas contra Israel completa um ano Reprodução/TV Globo No lugar do festival de música eletrônica Nova, milhares se reuniram para lembrar das vítimas. Mais de 360 pessoas morreram e 44 foram sequestradas na rave, um dos alvos dos terroristas. Milhares se reuniram para lembrar das vítimas no festival de música eletrônica Nova Reprodução/TV Globo Houve homenagens também nos kibutz. O Hamas massacrou moradores e queimou casas dessas comunidades perto da fronteira com Gaza. Em Jerusalém, um protesto. Em frente à casa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, famílias de reféns exigiram que ele faça um acordo de cessar-fogo com o Hamas para libertar os parentes que ainda estão em cativeiro. Em protesto, famílias de reféns do Hamas exigiram um acordo de cessar-fogo Reprodução/TV Globo Enquanto os atos aconteciam, sirenes soaram em Tel Aviv. O Hamas lançou foguetes contra Israel. Um prédio residencial foi atingido e uma casa perto da cidade ficou destruída. As homenagens e protestos se estenderam até a noite. Em um evento em Tel Aviv, transmitido para todo o país, familiares dos reféns voltaram a cobrar um cessar-fogo imediato. A Praça dos Reféns foi um dos muitos lugares em Israel para onde as pessoas foram lembrar e homenagear as vítimas do ataque terrorista do Hamas que aconteceu há exatamente um ano. “Estou com o coração partido, este dia é muito difícil para mim”, diz Abigail Hayut. Ela precisou sair de casa por causa de ataques à região onde morava. “Estamos congelados no tempo, sinto que o 7 de outubro foi ontem”, conta Tamar. Homenagens às vítimas e reféns do Hamas Reprodução/TV Globo Benjamin Netanyahu homenageou as vítimas civis e também os 728 militares mortos desde 2023. A maior parte deles morreu na guerra em Gaza, que começou depois dos atentados do Hamas. LEIA TAMBÉM Um ano do 7 de outubro: as marcas do ataque do Hamas a Israel e a esperança das famílias pela volta de reféns O bebê de 1 ano que nasceu no dia do primeiro ataque do Hamas a Israel Um ano depois, o pesadelo que transformou o Oriente Médio está longe do fim