Vendedor arremessado de brinquedo em parque de diversão recebe indenização de R$ 30 mil em MT
Segundo testemunhas, a trava de segurança do brinquedo rompeu e, por isso, a vítima caiu. Paulo Henrique precisou fazer uma cirurgia no ombro e teve cortes na cabeça, após cair do brinquedo. Paulo Henrique Rodrigues Fernandes caiu de um brinquedo no parque de diversões Divulgação O vendedor Paulo Henrique Rodrigues Fernandes foi indenizado em R$ 30 mil pela empresa representante do Ita Park, por danos morais e estéticos, após ser arremessado do brinquedo, denominado “music express”, instalado em um parque de diversões no estacionamento de um shopping de Cuiabá, em abril do ano passado. A decisão da juíza Olinda de Quadros Altomore foi publicada no dia 10 de janeiro. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1MT no WhatsApp Conforme a decisão, a empresa e o vendedor fizeram acordo de pagamento em três parcelas. Com isso, o processo foi extinto. “Para pôr fim a presente demanda o 2º promovido (G & R Empreendimentos e Diversões Ltda) pagará aos provenientes a continha total de R$ 30.000, que serão pagos da seguinte forma: entrada de R$ 5.000, a ser pago dia 6/10/2023; 12.500,00 a ser pago dia 6/11/2023 e 12.500,00 a ser pago dia 6/12/2023”, descreve documento. O g1 entrou em contato com a empresa que adminsitra o parque, mas não obteve retorno até esta publicação. O shopping onde estavam instalados os brinquedos não quis se manifestar, pois não faz parte da ação. Cinto de segurança teria se soltado Reprodução Entenda o caso No brinquedo onde ocorreu o acidente, os participantes ficam sentados em carrinhos e são submetidos a movimentos circulares da plataforma, que acompanham a música em intervalos de aceleração e desaceleração e chegam a girar em até 360º. Fotos e vídeos mostraram que uma das grades do brinquedo estava amarrada com uma faixa. Segundo testemunhas, a trava de segurança do brinquedo rompeu e, por isso, a vítima caiu. Paulo Henrique precisou fazer uma cirurgia no ombro e teve cortes na cabeça, após cair do brinquedo. Após o acidente, ele recebeu o primeiro atendimento por um bombeiro do shopping, até a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele foi encaminhado para um hospital particular da capital, onde fez o procedimento cirúrgico. Dias depois, o Corpo de Bombeiros realizou uma vistoria no parque e interditou o brinquedo.
![Vendedor arremessado de brinquedo em parque de diversão recebe indenização de R$ 30 mil em MT](https://s2-g1.glbimg.com/a2fIEJkG4Gvh1Nok281JS6BRjPo%3D/1200x/smart/filters:cover%28%29:strip_icc%28%29/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/q/U/8RVxBVQd2o76RbezfPWg/whatsapp-image-2024-01-23-at-10.28.24.jpeg)
![](https://s2-g1.glbimg.com/JNK6LPRmRZoTtWPWKBrMK1N8GpI=/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/q/U/8RVxBVQd2o76RbezfPWg/whatsapp-image-2024-01-23-at-10.28.24.jpeg)
Segundo testemunhas, a trava de segurança do brinquedo rompeu e, por isso, a vítima caiu. Paulo Henrique precisou fazer uma cirurgia no ombro e teve cortes na cabeça, após cair do brinquedo. Paulo Henrique Rodrigues Fernandes caiu de um brinquedo no parque de diversões Divulgação O vendedor Paulo Henrique Rodrigues Fernandes foi indenizado em R$ 30 mil pela empresa representante do Ita Park, por danos morais e estéticos, após ser arremessado do brinquedo, denominado “music express”, instalado em um parque de diversões no estacionamento de um shopping de Cuiabá, em abril do ano passado. A decisão da juíza Olinda de Quadros Altomore foi publicada no dia 10 de janeiro. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1MT no WhatsApp Conforme a decisão, a empresa e o vendedor fizeram acordo de pagamento em três parcelas. Com isso, o processo foi extinto. “Para pôr fim a presente demanda o 2º promovido (G & R Empreendimentos e Diversões Ltda) pagará aos provenientes a continha total de R$ 30.000, que serão pagos da seguinte forma: entrada de R$ 5.000, a ser pago dia 6/10/2023; 12.500,00 a ser pago dia 6/11/2023 e 12.500,00 a ser pago dia 6/12/2023”, descreve documento. O g1 entrou em contato com a empresa que adminsitra o parque, mas não obteve retorno até esta publicação. O shopping onde estavam instalados os brinquedos não quis se manifestar, pois não faz parte da ação. Cinto de segurança teria se soltado Reprodução Entenda o caso No brinquedo onde ocorreu o acidente, os participantes ficam sentados em carrinhos e são submetidos a movimentos circulares da plataforma, que acompanham a música em intervalos de aceleração e desaceleração e chegam a girar em até 360º. Fotos e vídeos mostraram que uma das grades do brinquedo estava amarrada com uma faixa. Segundo testemunhas, a trava de segurança do brinquedo rompeu e, por isso, a vítima caiu. Paulo Henrique precisou fazer uma cirurgia no ombro e teve cortes na cabeça, após cair do brinquedo. Após o acidente, ele recebeu o primeiro atendimento por um bombeiro do shopping, até a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele foi encaminhado para um hospital particular da capital, onde fez o procedimento cirúrgico. Dias depois, o Corpo de Bombeiros realizou uma vistoria no parque e interditou o brinquedo.