Investimento social privado transforma a realidade de milhares de crianças e adolescentes

Fundação Bradesco foi precursora desse movimento e hoje é o maior projeto do Brasil Fundação Bradesco - Movimento LED Marco Flávio Como podemos ajudar a mudar a sociedade e reduzir as diferenças em um país com grande desigualdade de renda, como o Brasil, onde nem todos nascem e crescem com as mesmas oportunidades? A resposta é simples: oferecendo uma educação de qualidade. É nesse cenário em que o investimento social privado ganha uma importância significativa ao promover a educação, em especial a Educação Básica, entre crianças e adolescentes com pouca ou nenhuma oportunidade de acesso à escola, amparadas por dificuldades financeiras e/ou por distâncias das unidades de ensino. Hoje muito se fala no investimento social, pauta quase que obrigatória entre instituições privadas que trazem em seus relatórios números robustos e destacados. Mas, voltando ao passado, mais precisamente há cerca de 67 anos, o tema não era tão constante. Neste âmbito, o papel da Fundação Bradesco ganha destaque. Desde sua criação, em 1956, a Fundação defende a educação como a maior propulsora para a transformação social. Seu fundador, Amador Aguiar, se comprometeu em contribuir ativamente com a sociedade brasileira proporcionando a outros, algo que outrora lhe faltou: o acesso a uma educação de qualidade – ele estudou até o antigo quarto ano no ensino primário, quando precisou interromper os estudos e trabalhar para ajudar sua família, realidade ainda muito comum entre tantas crianças do nosso País. Autodidata e dedicado ao trabalho, Amador iniciou as atividades do Bradesco e decidiu fazer a diferença: instituiu em 1956 a Fundação São Paulo de Piratininga, que mais tarde passou a se chamar Fundação Bradesco. Na década de 50, a Educação Básica era realidade para poucos, principalmente para quem passava por dificuldades financeiras e morava em regiões de difícil acesso. “Para nós, que moramos em grandes cidades, em uma década marcada pela facilidade proporcionada pela tecnologia, acaba sendo inimaginável pensar em um cenário em que, para chegar até a escola mais próxima, é preciso percorrer quilômetros de distância. Apesar disso, ainda hoje esse é o caso de milhares de brasileiros que moram em zonas rurais de difícil acesso, a exemplo do que acontece com nossos alunos residentes em Canuanã (TO) e Bodoquena (MT)”, relata Murilo Nogueira, Diretor da Fundação Bradesco, referindo-se a duas das 40 unidades escolares da Fundação Bradesco que estão localizadas nesses dois estados. A primeira das 40 escolas foi construída seis anos depois da criação da Fundação, na Cidade de Deus, em Osasco (SP), onde se localiza a matriz do Bradesco. Ao longo do tempo, se expandiu, incluindo a educação escolar em diversos níveis e ampliando sua presença em áreas de vulnerabilidade socioeconômica, em todo o Brasil. São milhares de vidas impactadas, seja pela Educação Básica ou pelas demais frentes de atuação da Fundação Bradesco. Além disso, a Fundação Bradesco possui unidades que são moradas para alunos provenientes das zonas rurais do entorno. Tais unidades, que são verdadeiras escolas que são lares, funcionam em regime de internato e recebem crianças e adolescentes que possuem família em áreas rurais de difícil acesso. Junto à educação que a Fundação Bradesco leva para as localidades onde atua, é importante considerar o impacto social positivo como um todo, já que essas escolas fomentam geração de renda e estimulam gestores públicos a ampliar o transporte público e investir em áreas anteriormente menos desenvolvidas. Isso sem falar nas oportunidades que os estudantes da instituição alcançam com a formação acadêmica, a qual possibilita eles estarem em diferentes lugares ocupando os mais variados cargos. “Não é raro encontrar ex-alunos em cargos de liderança nas especialidades que optaram por seguir ou no próprio Banco”, conta orgulhoso, Nogueira. Para preservar esse legado, a Fundação é hoje detentora majoritária das ações do Bradesco, o que permite que todos os recursos investidos por ela provenham de seu próprio patrimônio. Amador Aguiar faleceu em 1991 e seu comprometimento social, marcado pela inovação e pelo pioneirismo, permanece até hoje. Como então garantir a perpetuidade do projeto? “Nós gostamos de falar que nosso maior desafio é inovar todos os dias para continuarmos sendo a mesma escola, capaz de promover vivências que colaborem para a formação de indivíduos que consigam transpor os desafios inerentes a sociedade em que vivemos. Desde a nossa constituição, o mundo mudou e muito, bem como as práticas pedagógicas. Nos mantemos sempre atentos para continuar entregando uma educação de excelência”, responde o diretor. Superar o próprio limite é um desses muitos desafios a que a Fundação Bradesco se propõe. “Nós queremos que as pessoas nos procurem não só pela gratuidade, mas principalmente pela qualidade de ensino que oferecemos e pelas oportunidades que se abrem por meio dessa educação transformadora que promovemos em nossas escolas”, complet

Investimento social privado transforma a realidade de milhares de crianças e adolescentes

Fundação Bradesco foi precursora desse movimento e hoje é o maior projeto do Brasil Fundação Bradesco - Movimento LED Marco Flávio Como podemos ajudar a mudar a sociedade e reduzir as diferenças em um país com grande desigualdade de renda, como o Brasil, onde nem todos nascem e crescem com as mesmas oportunidades? A resposta é simples: oferecendo uma educação de qualidade. É nesse cenário em que o investimento social privado ganha uma importância significativa ao promover a educação, em especial a Educação Básica, entre crianças e adolescentes com pouca ou nenhuma oportunidade de acesso à escola, amparadas por dificuldades financeiras e/ou por distâncias das unidades de ensino. Hoje muito se fala no investimento social, pauta quase que obrigatória entre instituições privadas que trazem em seus relatórios números robustos e destacados. Mas, voltando ao passado, mais precisamente há cerca de 67 anos, o tema não era tão constante. Neste âmbito, o papel da Fundação Bradesco ganha destaque. Desde sua criação, em 1956, a Fundação defende a educação como a maior propulsora para a transformação social. Seu fundador, Amador Aguiar, se comprometeu em contribuir ativamente com a sociedade brasileira proporcionando a outros, algo que outrora lhe faltou: o acesso a uma educação de qualidade – ele estudou até o antigo quarto ano no ensino primário, quando precisou interromper os estudos e trabalhar para ajudar sua família, realidade ainda muito comum entre tantas crianças do nosso País. Autodidata e dedicado ao trabalho, Amador iniciou as atividades do Bradesco e decidiu fazer a diferença: instituiu em 1956 a Fundação São Paulo de Piratininga, que mais tarde passou a se chamar Fundação Bradesco. Na década de 50, a Educação Básica era realidade para poucos, principalmente para quem passava por dificuldades financeiras e morava em regiões de difícil acesso. “Para nós, que moramos em grandes cidades, em uma década marcada pela facilidade proporcionada pela tecnologia, acaba sendo inimaginável pensar em um cenário em que, para chegar até a escola mais próxima, é preciso percorrer quilômetros de distância. Apesar disso, ainda hoje esse é o caso de milhares de brasileiros que moram em zonas rurais de difícil acesso, a exemplo do que acontece com nossos alunos residentes em Canuanã (TO) e Bodoquena (MT)”, relata Murilo Nogueira, Diretor da Fundação Bradesco, referindo-se a duas das 40 unidades escolares da Fundação Bradesco que estão localizadas nesses dois estados. A primeira das 40 escolas foi construída seis anos depois da criação da Fundação, na Cidade de Deus, em Osasco (SP), onde se localiza a matriz do Bradesco. Ao longo do tempo, se expandiu, incluindo a educação escolar em diversos níveis e ampliando sua presença em áreas de vulnerabilidade socioeconômica, em todo o Brasil. São milhares de vidas impactadas, seja pela Educação Básica ou pelas demais frentes de atuação da Fundação Bradesco. Além disso, a Fundação Bradesco possui unidades que são moradas para alunos provenientes das zonas rurais do entorno. Tais unidades, que são verdadeiras escolas que são lares, funcionam em regime de internato e recebem crianças e adolescentes que possuem família em áreas rurais de difícil acesso. Junto à educação que a Fundação Bradesco leva para as localidades onde atua, é importante considerar o impacto social positivo como um todo, já que essas escolas fomentam geração de renda e estimulam gestores públicos a ampliar o transporte público e investir em áreas anteriormente menos desenvolvidas. Isso sem falar nas oportunidades que os estudantes da instituição alcançam com a formação acadêmica, a qual possibilita eles estarem em diferentes lugares ocupando os mais variados cargos. “Não é raro encontrar ex-alunos em cargos de liderança nas especialidades que optaram por seguir ou no próprio Banco”, conta orgulhoso, Nogueira. Para preservar esse legado, a Fundação é hoje detentora majoritária das ações do Bradesco, o que permite que todos os recursos investidos por ela provenham de seu próprio patrimônio. Amador Aguiar faleceu em 1991 e seu comprometimento social, marcado pela inovação e pelo pioneirismo, permanece até hoje. Como então garantir a perpetuidade do projeto? “Nós gostamos de falar que nosso maior desafio é inovar todos os dias para continuarmos sendo a mesma escola, capaz de promover vivências que colaborem para a formação de indivíduos que consigam transpor os desafios inerentes a sociedade em que vivemos. Desde a nossa constituição, o mundo mudou e muito, bem como as práticas pedagógicas. Nos mantemos sempre atentos para continuar entregando uma educação de excelência”, responde o diretor. Superar o próprio limite é um desses muitos desafios a que a Fundação Bradesco se propõe. “Nós queremos que as pessoas nos procurem não só pela gratuidade, mas principalmente pela qualidade de ensino que oferecemos e pelas oportunidades que se abrem por meio dessa educação transformadora que promovemos em nossas escolas”, completa Nogueira. Denise Aguiar, Diretora Geral da Fundação Bradesco, assumiu a responsabilidade para dar prosseguimento à iniciativa precursora do avô. Desde a década de 90, a instituição se consolidou e se aperfeiçoou nas práticas pedagógicas e na gestão escolar. A Fundação Bradesco continua investindo no fortalecimento de sua proposta educacional e na proposição de modelos inovadores para impulsionar a aprendizagem e formar cidadãos, transformando assim a realidade em que vivem. “A reinvenção da Fundação Bradesco é constante e esse processo existe desde sua instituição. Nossa missão é fazer com que nossos alunos voem cada vez mais alto e isso é possível por causa do nosso olhar atento à inovação contínua. Para manter essa evolução, promovemos e defendemos uma escola que converse com as necessidades atuais, estimulando a atenção e curiosidade dos alunos, seja por meio de novas metodologias de ensino, seja pela utilização de recursos tecnológicos para tornar as aulas mais interessantes”, finaliza o diretor. Atualmente, mais de 42 mil alunos são atendidos pela Fundação Bradesco, que possui mais de 3.600 mil colaboradores comprometidos com a promoção da inclusão e da transformação social. Amador Aguiar, idealizador da Fundação, deixou um legado que inspirou, inclusive, ao longo de todos esses anos, outras instituições privadas, a investir no ensino gratuito e de qualidade. Segundo Murilo Nogueira, Diretor da Fundação Bradesco, essa responsabilidade de ser considerada referência para outras iniciativas educacionais é motivo de orgulho. “São anos de dedicação e muito trabalho e nós esperamos que, a partir do reconhecimento do nosso propósito, muitas outras instituições se sintam inspiradas a fomentar projetos tão importantes para contribuir positivamente com a sociedade”, diz. A Fundação Bradesco continua sendo uma fonte de inspiração para iniciativas educacionais, impulsionando a transformação social através da educação gratuita e de qualidade. Saiba mais.