Veja quem são os 4 alvos identificados pela PF em MT na nova fase de operação sobre os atos antidemocráticos

Ação faz parte da 19ª fase da 'Operação Lesa Pátria'. Além dos mandados de prisão preventiva, a PF cumpriu também ordens de busca e apreensão contra 8 suspeitos em outros três estados. Veja quem são os 4 mato-grossenses alvos da operação da PF Reprodução Quatro mato-grossenses investigados por participarem dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília – quando vândalos invadiram e danificaram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto, em Brasília, já foram identificados. A ação faz parte da 19ª fase da 'Operação Lesa Pátria' deflagrada nesta quarta-feira (25). Além dos mandados de prisão preventiva, a PF cumpriu também ordens de busca e apreensão contra 8 suspeitos em outros três estados. A operação foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Em Mato Grosso, a Polícia Federal cumpriu mandados nos municípios de Cáceres, Cuiabá, Tangará da Serra, Chapada dos Guimarães e Sorriso. Entre os alvos de Mato Grosso estão: José Carlos da Silva, de Cuiabá; Luiz Antônio Villar de Sena, de Cuiabá; César Guimarães Galli Júnior, de Cuiabá; Fabrício Cisneiros Colombo, de Cáceres (MT). De acordo com a PF, os fatos investigados incluem os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado; associação criminosa; incitação ao crime; destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido; crimes da lei de terrorismo. Quem são os alvos de MT José Carlos da Silva é um dos alvos da operação Reprodução Conhecido como Zé do Renascer, José Carlos da Silva é alvo de mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva, expedidos pelo STF e cumpridos pela PF. Ele aparece nas imagens veiculadas nas redes sociais no dia 8 de Janeiro, durante a invasão do Congresso Nacional. José Carlos foi candidato a vereador nas eleições municipais de 2016 e 2020. Na última, Zé do Renascer conseguiu ficar como suplente de vereador na Câmara Municipal de Cuiabá. Luiz Antônio Villar de Sena é proprietário de uma empresa de pneus Reprodução Entre os alvos também está o empresário Luiz Antônio Villar de Sena, proprietário de uma loja de pneus em Cuiabá. Na tarde de 8 de janeiro, ele teria postado um vídeo nas redes sociais mostrando que também participava da invasão ao Congresso Nacional. César Guimarães Galli Júnior é médico veterinário e possui uma clínica em Cuiabá Reprodução/Facebook César Guimarães Galli Júnior, é médico veterinário e possui uma clínica na capital. Ele também está entre os alvos da operação, após ser identificado nas redes sociais pela participação na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes. Em uma postagem nas redes sociais, o veterinário publicou uma foto em um local onde com a legenda: "39 dias de Brasília. No fim, não importa tanto que você consiga lutar. O motivo da sua luta é o que conta. Não parem! Não ficará um filho para trás". Fabrício Cisneiros Colombo é morador de Cáceres Reprodução/Facebook Fabrício Cisneiros Colombo é morador de Cáceres, a 205 km de Cuiabá, e usava um boné com o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante os atos antidemocráticos. Comemorou as invasões e incentivou as depredações. Nas redes sociais, Fabrício publica conteúdos em apoio ao ex-presidente. Outro lado O g1 tenta contato com a defesa de José Carlos da Silva, mas ele ainda não foi localizado. Em tentativa de contato com o empresário Luiz Antônio Villar de Sena, a esposa atendeu mas não quis se manifestar. Sobre o médico veterinário César Guimarães Galli Júnior, o g1 entrou em contato com a empresa dele, porém, ele não estava e não quis compartilhar o contato. O portal tenta contato com Fabrício Cisneiros Colombo. Resumo dos atos terroristas AGU cria força-tarefa com objetivo de cobrar indenização por ataques terroristas Bolsonaristas terroristas invadiram e depredaram Palácio do Planalto, Congresso e STF. Veja fotos de quem participou da destruição. O movimento golpista que ocorre há semanas em Brasília foi engrossado por dezenas de ônibus que chegaram no fim de semana. Apesar disso, a PM do DF mantinha poucos homens no local e não conseguiu frear os terroristas. A polícia foi criticada e acusada de omissão. Obras de arte e móveis foram quebrados no palácio presidencial. O plenário do STF ficou destruído. Veja FOTOS e VÍDEOS da barbárie. Lula decretou intervenção federal para assumir a segurança do DF, e o governo pediu a prisão do bolsonarista Anderson Torres, que respondia pela segurança em Brasília. O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou o afastamento do governador Ibaneis Rocha (MDB) por, pelo menos, 90 dias. Quem assume o cargo é a vice, Celina Leão (PP).

Veja quem são os 4 alvos identificados pela PF em MT na nova fase de operação sobre os atos antidemocráticos

Ação faz parte da 19ª fase da 'Operação Lesa Pátria'. Além dos mandados de prisão preventiva, a PF cumpriu também ordens de busca e apreensão contra 8 suspeitos em outros três estados. Veja quem são os 4 mato-grossenses alvos da operação da PF Reprodução Quatro mato-grossenses investigados por participarem dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília – quando vândalos invadiram e danificaram os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto, em Brasília, já foram identificados. A ação faz parte da 19ª fase da 'Operação Lesa Pátria' deflagrada nesta quarta-feira (25). Além dos mandados de prisão preventiva, a PF cumpriu também ordens de busca e apreensão contra 8 suspeitos em outros três estados. A operação foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Em Mato Grosso, a Polícia Federal cumpriu mandados nos municípios de Cáceres, Cuiabá, Tangará da Serra, Chapada dos Guimarães e Sorriso. Entre os alvos de Mato Grosso estão: José Carlos da Silva, de Cuiabá; Luiz Antônio Villar de Sena, de Cuiabá; César Guimarães Galli Júnior, de Cuiabá; Fabrício Cisneiros Colombo, de Cáceres (MT). De acordo com a PF, os fatos investigados incluem os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado; associação criminosa; incitação ao crime; destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido; crimes da lei de terrorismo. Quem são os alvos de MT José Carlos da Silva é um dos alvos da operação Reprodução Conhecido como Zé do Renascer, José Carlos da Silva é alvo de mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva, expedidos pelo STF e cumpridos pela PF. Ele aparece nas imagens veiculadas nas redes sociais no dia 8 de Janeiro, durante a invasão do Congresso Nacional. José Carlos foi candidato a vereador nas eleições municipais de 2016 e 2020. Na última, Zé do Renascer conseguiu ficar como suplente de vereador na Câmara Municipal de Cuiabá. Luiz Antônio Villar de Sena é proprietário de uma empresa de pneus Reprodução Entre os alvos também está o empresário Luiz Antônio Villar de Sena, proprietário de uma loja de pneus em Cuiabá. Na tarde de 8 de janeiro, ele teria postado um vídeo nas redes sociais mostrando que também participava da invasão ao Congresso Nacional. César Guimarães Galli Júnior é médico veterinário e possui uma clínica em Cuiabá Reprodução/Facebook César Guimarães Galli Júnior, é médico veterinário e possui uma clínica na capital. Ele também está entre os alvos da operação, após ser identificado nas redes sociais pela participação na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes. Em uma postagem nas redes sociais, o veterinário publicou uma foto em um local onde com a legenda: "39 dias de Brasília. No fim, não importa tanto que você consiga lutar. O motivo da sua luta é o que conta. Não parem! Não ficará um filho para trás". Fabrício Cisneiros Colombo é morador de Cáceres Reprodução/Facebook Fabrício Cisneiros Colombo é morador de Cáceres, a 205 km de Cuiabá, e usava um boné com o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante os atos antidemocráticos. Comemorou as invasões e incentivou as depredações. Nas redes sociais, Fabrício publica conteúdos em apoio ao ex-presidente. Outro lado O g1 tenta contato com a defesa de José Carlos da Silva, mas ele ainda não foi localizado. Em tentativa de contato com o empresário Luiz Antônio Villar de Sena, a esposa atendeu mas não quis se manifestar. Sobre o médico veterinário César Guimarães Galli Júnior, o g1 entrou em contato com a empresa dele, porém, ele não estava e não quis compartilhar o contato. O portal tenta contato com Fabrício Cisneiros Colombo. Resumo dos atos terroristas AGU cria força-tarefa com objetivo de cobrar indenização por ataques terroristas Bolsonaristas terroristas invadiram e depredaram Palácio do Planalto, Congresso e STF. Veja fotos de quem participou da destruição. O movimento golpista que ocorre há semanas em Brasília foi engrossado por dezenas de ônibus que chegaram no fim de semana. Apesar disso, a PM do DF mantinha poucos homens no local e não conseguiu frear os terroristas. A polícia foi criticada e acusada de omissão. Obras de arte e móveis foram quebrados no palácio presidencial. O plenário do STF ficou destruído. Veja FOTOS e VÍDEOS da barbárie. Lula decretou intervenção federal para assumir a segurança do DF, e o governo pediu a prisão do bolsonarista Anderson Torres, que respondia pela segurança em Brasília. O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou o afastamento do governador Ibaneis Rocha (MDB) por, pelo menos, 90 dias. Quem assume o cargo é a vice, Celina Leão (PP).